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Sua empresa está preparada para a diversidade?

  • Minha empresa tem um ambiente inclusivo? – Está pronta para receber qualquer pessoa, seja funcionário ou visitante? Tem rampas de acesso? Tem elevadores sonoros? Tem banheiro adaptado para cadeirante? Pode receber qualquer tipo de pessoa, seja funcionário, visitante ou cliente? Como comunica e treina a equipe para atuar junto com colegas com deficiência ou com orientação de gênero diferente da sua? Estes foram alguns dos pontos debatidos durante o Matchmaking, evento realizado nesta quinta-feira (12), pelo Núcleo de Jovens Empresários da ACIST-SL, na República das Cervejas. O Diversidades no Ambiente Corporativo foi amplamente debatido pelos convidados Michelle Brea Soares, engenheira sênior da SAP, Elisândro Krein, assistente de  Logística da Inova, Bruna Cunha, analista de comunicação e Thaiane Souza, analista de gente e gestão, ambas da Klabin.

 

Mediado pelo coordenador do Núcleo, André Rotta, o grupo falou dos desafios em incluir no ambiente de trabalho pessoas com deficiência ou com diferenças de gênero. Para Michelle Brea, investir na diversidade é uma forma de gerar lucro para as empresas, pois gera reputação e imagem positivas, apontando que a intencionalidade na inclusão melhora o ambiente de trabalho. Fazendo a transição de gênero há seis anos, Michelle destacou, porém, que há um longo caminho a ser trilhado rumo à verdadeira aceitação. “O preconceito existe e devemos lutar contra isto”.

 

Elisândro, por sua vez, ressaltou que a boa vontade das empresas contribui para a inclusão de pessoas com deficiência, como é o seu caso. Mas observa o quanto a estrutura física das mesmas demonstra que há muito a ser feito. “Elevadores, corredores mais largos, banheiros adaptados já poderiam fazer parte do projeto original das empresas”, aconselha. Os colegas também não sabem muito bem como agir com o colega diferente e por isto haver treinamento é algo muito importante.

 

Para Bruna e Thaiane, que atuam diretamente no projeto de inclusão que a Klabin está desenvolvendo nas suas diversas unidades, os desafios são muitos. Foi criado um Comitê da Diversidade, que vem estudando e implantando uma série de mudanças, que vão do comportamento à estrutura física. “Estamos trabalhando junto às lideranças e às equipes, tendo em mente que estas mudanças são lentas, mais ou menos como o uso dos EPIS”, ressaltaram.

 

Sobre o Matchmaking – O evento foi criado em 2018 pelo Núcleo de Jovens Empresários com o objetivo de ser um evento descontraído, acessível, com conteúdo atual e relevante para o novo ambiente de negócios. O nome “Matchmaking” vem da ideia que “dê match” entre as empresas participantes, ou seja, o evento tem como objetivo promover networking e assim estimular a geração de negócios entre as empresas que participam.

 

 

Fonte: Imprensa ACIST-SL | SENHA Comunicação Integrada

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