Com armazém logístico de 8 mil m², o empreendimento receberá 60% do volume de estoque da marca para o mercado brasileiro e reduzirá em 60% o tempo de entrega para o estado de São Paulo e 35% para demais localidades atendidas.
A STIHL Ferramentas Motorizadas inaugurou um novo Centro de Distribuição (CD), localizado em Jundiaí (SP). Entre os principais objetivos para a movimentação está a redução de tempo nas entregas de produtos para as regiões atendidas, oferecendo uma qualidade ainda melhor nesse serviço. A obra do empreendimento durou 11 meses e estruturou um armazém logístico moderno de 8 mil m². Esta movimentação estava sendo estudada e planejada desde 2015, mediante análises logísticas, econômicas e tributária, e contou com investimento total de R$ 14 milhões em instalações, equipamentos e software.
De acordo com o presidente da STIHL Brasil, Cláudio Guenther, a localização é parte estratégica do investimento. “Iremos transferir 60% do volume de estoque do mercado brasileiro para atender 2.100 pontos de vendas, localizados nas regiões Sudeste, Norte e Nordeste do Brasil. Com a mudança, os clientes do estado de São Paulo serão beneficiados com a redução média de 60% do tempo de entrega. As demais localidades atendidas pelo novo CD terão uma diminuição de até 35%. A descentralização logística permite otimizarmos recursos e diminuir possíveis interferências nas entregas por conta da menor distância”, afirma Guenther.
A estrutura terá capacidade para atender demandas de até 400 pedidos por dia e possui mais de 4.800 posições de armazenagem. O espaço também abrigará um Centro de Qualificação STIHL (CQS) para realizar treinamentos para a capacitação da rede de concessionárias e revendas. “Formamos uma equipe de 20 pessoas na condução deste projeto. Durante os próximos quatro meses, passaremos por um processo gradual de migração dos respectivos atendimentos realizados no Rio Grande do Sul para a nova estrutura de logística. Os produtos comercializados seguem sendo provenientes da unidade fabril de São Leopoldo (RS) e da importação direta pelo porto de Santos (SP)”, destaca o presidente.