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São Leopoldo tem saldo positivo de empregos formais em maio

CAGED aponta que São Leopoldo e a cidade vizinha de Sapucaia do Sul registraram os melhores números da região do Vale do Sinos

A região do Vale do Sinos registrou em maio deste ano saldo positivo na geração de empregos formais.  Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia apontam que as cidades de São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Portão e Capela de Santana registraram 643 vagas preenchidas. O município de Sapucaia do Sul contabilizou 254 empregos formais, com destaque para os setores da Construção Civil (87 vagas), Comércio (64), Serviços (52) e Indústria (51).

Já em São Leopoldo, todos os setores da economia apresentaram saldo positivo, com destaque para o Comércio. O setor contabilizou 94 empregos, seguido pela Indústria (73), Serviços (45), Construção (28) e Agropecuária (3). No acumulado do ano – janeiro a maio – a cidade ficou com saldo positivo de 1.501. Já no acumulado dos últimos 12 meses – entre junho de 2020 e maio de 2021 – o saldo ficou em 3.791 vagas a mais de emprego com carteira assinada na cidade.


No Rio Grande do Sul, São Leopoldo apresenta o quarto melhor saldo entre todos os municípios nos últimos 12 meses. A liderança é de Porto Alegre, seguido por Caxias do Sul e Novo Hamburgo.

O estoque do emprego estimado no município de São Leopoldo em dezembro de 2020 foi de 54.351 trabalhadores.


Para o vice-presidente de Comércio da Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Tecnologia de São
Leopoldo (Acist-SL), Felipe Feldmann, o setor vem retomando as atividades gradativamente, após o longo período em que vários segmentos ficaram sem operar devido às restrições dos decretos municipais em função da pandemia de Covid-19. “Ainda é cedo para celebrar este aumento, porque sabemos que há uma demanda reprimida causada pelo fechamento de vários estabelecimentos, tanto no Centro como nos bairros. Esperamos que até o final do ano a retomada seja maior. A expectativa do crescimento do PIB, em torno de 5%, deverá alavancar também os demais setores”, estimou.

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